Marque os pontos: Você pode ser um respirador bucal

Quando não respiramos pelo nariz e sim pela boca, podemos causar desde uma simples irritação da mucosa oral até graves alterações de crescimento. A língua irá posicionar-se diversamente dentro da boca, e não cumprirá seu papel de modelador dos arcos dentários.

Quando nascemos, respiramos pelo nariz e, caso não aconteçam interferências como rinites, bronquites, alergias, hipertrofia de amígdalas ou adenoides, a respiração nasal deverá continuar até o final da vida.

Quando não respiramos pelo nariz e sim pela boca, podemos causar desde uma simples irritação da mucosa oral, problemas na arcada dentária, crises de tosse ao falar, dificuldades no aprendizado e até graves alterações de crescimento. A língua irá posicionar-se diversamente dentro da boca, e não cumprirá seu papel de modelador dos arcos dentários. E consequentemente, toda a musculatura de face fica flácida/hipotônica e se altera.

Algumas características chamam nossa atenção para uma respiração oral e uma série de consequências negativas vindas em seguinte. As principais características a serem observadas são:

  • Roncar e babar a noite;
  • Sensação de boca seca ao acordar (Xerostomia);
  • Redução do rendimento físico;
  • Diminuição do olfato e paladar;
  • Gengivas com tamanho aumentado;
  • Olheiras;
  • Lábios hipotônicos (moles);
  • Nariz constantemente entupido;
  • Língua muito flácida e anteriorizada; “Língua do Romário”, “Língua do Lula” ao falar; projetando-se para frente.
  • Assimetrias faciais; um lado diferente do outro.
  • Deglutição atípica;
  • Respiração ruidosa;
  • mastigação ruidosa;
  • Cabeça mal posicionada; tendendo a ir para frente em sua posição de repouso;
  • Mordidas alteradas; cruzadas unilaterais; etc…

Se por um acaso tenha marcado 4 ou mais característica, você se encontra no resultado: candidato potencial a respirador bucal. Para confirmar, marque sua avaliação com um fonoaudiólogo.

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